Preço do algodão cai em Nova York com oferta crescente e demanda em baixa

Mercado segue em compasso de espera por boas notícias no campo da macroeconomia.

Carne suína: embarques avançam quase 16% de janeiro a junho, aponta ABPA

Exportações em junho registram o melhor resultado mensal em 2023; Santa Catarina segue como o principal estado exportador

Exportação de carne de frango do Brasil cresce 8,5% no 1º semestre, diz ABPA

SÃO PAULO (Reuters) – As exportações de carne de frango do Brasil, maior exportador global do produto, totalizaram 2,629 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2023, aumento de 8,5% ante o mesmo período do ano passado, com impulso de grandes importadores como China, Japão, África do Sul e Arábia Saudita. Seguindo relatório publicado nesta sexta-feira pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a receita acumulada no primeiro semestre alcançou 5,168 bilhões de dólares, avanço de 9,3% na mesma comparação. Em junho, as exportações brasileiras de carne de frango alcançaram 446,2 mil toneladas, alta de 3,2%, mas tiveram queda de 6,7% em receitas para 887,5 milhões de dólares. A China continuou no primeiro semestre como principal destino do produto brasileiro, com 390,7 mil toneladas entre janeiro e junho (+33%), seguido por Japão, com 219,8 mil toneladas (+8,5%), Emirados Árabes Unidos, com 200,1 mil toneladas (-18,3%), África do Sul, com 189,7 mil toneladas (+16,5%) e Arábia Saudita, com 176,8 mil toneladas (+8,4%). As exportações brasileiras de carne suína alcançaram 589,8 mil toneladas entre janeiro e junho deste ano, alta semestral de 15,6%. A receita das exportações chegou a 1,413 bilhão de dólares, crescimento de 26,7%. A China segue com principal importadora da carne suína brasileira, com 214,4 mil toneladas no primeiro semestre (+17,1%).

Aplicativo faz contagem das horas de frio

O aplicativo foi desenvolvido para auxiliar produtores e profissionais de ciências agrárias na tomada de decisões relacionadas à quebra de dormência em culturas de clima temperado

Passagem de frente fria leva chuva à Bahia; saiba mais

No Sudeste, depois de um fim de semana com chuvas, a previsão é de tempo firme

Economia dos EUA criou 209 mil empregos em junho. Mercado esperava 230 mil

A maior economia mundial gerou 209 mil empregos em junho, um valor que veio animar o mercado, após a forte queda da véspera quando um relatório apontava para a maior criação mensal de postos de trabalho pelo setor privado no último ano.

Agência Brasil: Presidente defende investimento em ferrovias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta segunda-feira (3), que o Brasil precisa de mais investimentos no modal ferroviário e que a indústria siderúrgica nacional pode ser mais competitiva. Para isso, segundo ele, o governo precisa oferecer estabilidade política, econômica e social aos empresários.  “Esse país precisa definitivamente cumprir com esses compromissos: estabilidade, credibilidade e previsibilidade. Nós temos que colocar no papel e cumprir aquilo que nós colocamos no papel para que ninguém seja pego de surpresa”, disse Lula, durante cerimônia de início das obras no Lote 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), em Ilhéus, litoral da Bahia. “Eu queria dizer aos empresários que estão nesta empreitada para construir a ferrovia que não é interesse de um empresário ou de outro empresário, é interesse da soberania nacional fazer essa ferrovia e outras ferrovias no país para que a gente possa ter esse país competitivo com qualquer outro país do mundo”, acrescentou. Ainda para o presidente, o desenvolvimento do país e a melhoria da qualidade de vida da sociedade passam pela formação e qualificação profissional da população. Lula lembrou que, apesar do projeto de malha ferroviária do Brasil ser antigo, o país deixou de formar engenheiros ferroviários e de investir na indústria desse modal. “Esse país não produz mais trilhos, aliás, esse país não produzia mais dormente. Eu lembro que nós criamos a maior fábrica de dormente do mundo quando começamos a fazer a Transnordestina. E ela hoje parou. A CSN [Companhia Siderúrgica Nacional] há 40 anos atrás produzia trilhos, hoje não produz mais”, disse Lula. “Então, é uma vergonha um país do tamanho do Brasil, que quer ter uma malha ferroviária para facilitar o transporte da sua riqueza, ter que importar trilho de outro país, com a quantidade de minério de ferro que nós temos e a quantidade de siderúrgicas que nós temos. Isso é um desafio para nós, o Brasil está importando trilhos quando poderia produzir aqui, para gerar mais emprego no país e oportunidade de crescimento da cidadania do nosso povo”, argumentou o presidente. Integração ferroviária A Fiol é composta por três trechos, sendo que o primeiro – Fiol 1 – liga as cidades baianas de Ilhéus e Caetité, com 537 quilômetros de extensão, e passa por 19 municípios. A previsão de início da operação desse trecho é a partir de 2027, mas Lula pediu que seja feita “horas extra” para que a obra seja entregue antes do fim de seu mandato, em 2026. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o projeto da Fiol será incluído no novo programa de infraestrutura do governo, que deve ser lançado ainda neste mês. De acordo com o governo, a integração ferroviária consolidará um corredor de escoamento para o mercado externo de minério de ferro da região sul do estado e de grãos da região oeste. Quando estiver em plena operação, a estimativa que é o uso do modal promova redução de 86% na emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. As obras do Lote 1F da Fiol estão sob responsabilidade da Bahia Mineração (Bamin), que arrematou a concessão do trecho em leilão realizado em abril de 2021. Com 127 quilômetros de extensão, o Lote 1F é um dos cinco lotes de construção da Fiol 1 e passa por Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara. Dos quatro lotes restantes, dois já estão concluídos. As obras do trecho receberão R$ 1,5 bilhão em investimentos da Bahia Ferrovias (Bafer), subconcessão da Bamin, e serão executadas pelo Consórcio TCR-10, formado pela empresa brasileira Tiisa e pela chinesa CREC-10.  No total, a Fiol terá 1.527 quilômetros de extensão. A ferrovia ligará o futuro porto de Ilhéus ao município de Figueirópolis, no Tocantins, ponto em que se conectará com a Norte-Sul. A Agência Nacional de Transportes Terrestres trabalha para a concessão dos outros dois trechos: a Fiol 2, entre Caetité e Barreiras, na Bahia, com obras em andamento, e a Fiol 3, de Barreiras a Figueirópolis, que ainda aguarda licença de instalação. 

Grupo construirá esmagadora de soja com capacidade de 3,5 mil ton/dia

Projeto também prevê a instalação de um terminal ferroviário para ligar a planta industrial com a linha férrea que vai ao porto de Paranaguá

Governo projeta superávit comercial recorde de US$ 84,7 bilhões

A projeção é atualizada a cada três meses. Caso se confirme, o superávit será 37,7% mais alto que o saldo registrado em 2022

DATAGRO eleva projeção sobre produção de açúcar no Centro-Sul para safra 2023/24

Previsão é de que a oferta total de ATR cresça 10,2% para 85,09 milhões de toneladas na temporada em curso.

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