Previsão do tempo: semana começa com frente fria e chuva

Destaque para a massa de ar seco que chega ao oeste paulista e à região Centro-Oeste

PIB da América Latina e Caribe deve crescer 1,4% este ano

Previsão é de relatório do Banco Mundial.

Norte e Nordeste já processam 96% da safra 2022/23 de cana

Confira os números das regiões.

Mercado da maçã deve ter redução das importações com comercialização da safra nacional

Os consumidores devem ter notado que, nos últimos meses, a presença de maçã europeia nas gôndolas dos supermercados tem sido significativa. De fato, as importações da fruta cresceram no segundo semestre de 2022 e início de 2023. Além do Chile e da Argentina, tradicionais fornecedores da fruta para o Brasil, nos últimos meses as importações da Itália e de Portugal têm se destacado. Contudo, a expectativa é que com o início da colheita da maçã nacional as importações diminuam, principalmente porque o câmbio faz com que a maçã europeia perca competitividade no mercado brasileiro. Conforme dados disponíveis no site do Observatório Agro Catarinense, em janeiro de 2022 entraram em Santa Catarina 775 toneladas de maçã, vindas majoritariamente da Argentina. Já em janeiro do ano em curso, a quantidade importada foi de 2,5 mil toneladas e o principal país de origem da fruta foi a Itália. Conforme o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Rogério Goulart Jr., dois fatores influenciaram o crescimento das importações: os baixos estoques de maçã nacional e a superprodução registrada em alguns países da Europa.  Safra catarinense Goulart explica que, na safra 2021/22, o volume de maçã produzido em Santa Catarina ficou abaixo do esperado, por motivos climáticos. A safra sofreu com a estiagem e com o excesso de frio durante o período da florada das macieiras. Isso também afetou a qualidade da fruta para armazenagem, o que levou as classificadoras a escoar o restante da safra no final de 2022. Outro fator que influenciou a oferta de maçã no mercado brasileiro é que houve atraso na colheita da safra corrente (2022/23). Com isso, o preço da maçã no mercado interno subiu e tornou a importação da Europa competitiva.  No levantamento apresentado no último Boletim Agropecuário, há o indicativo de que os maiores volumes da fruta, em Santa Catarina, devem ter sido colhidos durante o mês de março, por isso a expectativa é que, com a maior oferta interna, as importações diminuam. “A tendência é que as frutas importadas sejam comercializadas na entressafra brasileira com preços mais elevados que os da fruta nacional”, explica Goulart. O volume estimado para a safra 2022/2023 de maçã catarinense é de 208,2 mil toneladas de maçã Fuji, 280,8 mil toneladas para a maçã Gala e 10,3 mil toneladas de maçãs precoces. Santa Catarina é o maior produtor brasileiro de maçãs com 54,1% da produção.

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Os produtores orizícolas gaúchos já colheram 447.458 hectares da safra 2022/2023, o que representa 53,27% da área total semeada de 839.972 ha. Assim, faltam pouco mais de 390 mil ha para a conclusão dos trabalhos. A regional mais adiantada é a Fronteira Oeste, com 63,99% de área colhida (160.673 ha de 251.096 ha semeados). Logo a seguir vem a Campanha, com 62,80% (76.966 ha de 122.548 ha). A Planície Costeira Externa está com 57,02% (53.560 ha de 93.927 ha). As outras regionais estão assim: Planície Costeira Interna com 47,47% (58.276 ha de 122.767 ha); a Central aparece com 39,59% (44.360 ha de 112.051 ha); e a Zona Sul está com 38,98% (53.623 ha de 137.583 ha). Conforme o levantamento do Irga, a média de produtividade na Fronteira Oeste está em 8.875 quilos por hectare, na Campanha 8.826 quilos por hectare, na Planície Costeira Externa 8.312 quilos por hectare, na Planície Costeira Interna 9.041 quilos por hectare, Região Central 8.678 quilos por hectare e Zona Sul 9.496 quilos por hectare. A média de produtividade do Estado até o momento está em 8.876 quilos por hectare. A parcial foi tabulada pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural da autarquia, a partir de informações coletadas pelos Núcleos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nates) junto aos produtores do RS. Observação: Os números divulgados neste relatório têm como base a área efetivamente colhida. As áreas cultivadas que restaram perdidas por absoluta impossibilidade de irrigação em função da estiagem serão contabilizadas, para efeito de produção e produtividade, ao final do levantamento dos dados da safra.  

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