Conab estima recordes para produção de cana e açúcar do Brasil em 2023/24

A estatal prevê que a safra de cana alcançará 677,6 milhões de toneladas, um aumento de 10,9% frente ao ciclo 2022/23.

Saca de arroz sobe e se aproxima dos R$ 120; veja

Segundo o presidente da Federarroz, Alexandre Velho, a alta do preço é resultado de uma combinação de fatores

Fertilizantes: Novas regras sobre rotulagem digital dos fertilizantes em discussão na UE 

A União Europeia está a discutir uma nova proposta de regulamento relativo à rotulagem digital dos produtos fertilizantes, com o objetivo de conduzir a uma melhoria da legibilidade dos rótulos e simplificar as obrigações para os fornecedores. Recentemente, o Conselho da União Europeia tomou a sua posição em relação à proposta. Os estados-membros explicam que introduziram melhorias numa tentativa de encontrar o justo equilíbrio entre a transição para a digitalização dos rótulos por parte dos operadores económicos e a prevenção de potenciais problemas de informação para os utilizadores finais. A proposta da Comissão Europeia previa que fosse permitido aos fornecedores de produtos fertilizantes comunicarem as informações de rotulagem em formato físico, digital ou uma combinação dos dois. No texto inicial, propunha-se que fosse permitido um formato exclusivamente digital quando os produtos fertilizantes fossem vendidos sem embalagem ou quando os produtos fossem vendidos a operadores económicos que não sejam os utilizadores finais dos produtos. No caso de produtos vendidos em embalagens, continuariam a beneficiar de rótulos digitais e físicos para as informações mais importantes (ou seja, proteção da saúde e do ambiente, eficiência agronómica ou conteúdos). banner APP Já o Conselho da UE defende que deve ser obrigatório que os produtos destinados aos utilizadores finais tenham um rótulo físico, independentemente de serem vendidos com ou sem embalagem. Os requisitos aplicáveis aos rótulos digitais foram simplificados pelos estados-membros. Por exemplo, a quantidade do produto, que muda frequentemente, tornou-se um elemento não obrigatório do rótulo digital para evitar que tenha de ser gerado um novo rótulo digital durante cada transação se o volume do produto mudar. Do mesmo modo, a data de produção do produto foi mantida como um elemento não obrigatório do rótulo digital se a mesma já constar do rótulo físico. O mandato de negociação introduz um requisito de aposição de rótulos físicos num local visível no ponto de venda, a fim de garantir que os utilizadores finais e as autoridades de fiscalização do mercado tenham acesso às informações não fornecidas no rótulo digital. O Conselho defende também que alguns elementos que, na proposta original da Comissão, tinham sido transferidos para o rótulo digital voltem ao formato físico. Tal inclui, entre outras informações, o teor solúvel dos nutrientes dos fertilizantes. Fica-se agora à espera de o Parlamento Europeu adotar a sua posição para iniciarem as negociações no formato final do regulamento.

Preços do boi gordo sobem no atacado e no varejo; confira

A semana atual tem sido marcada por negociações acima da média no mercado físico do boi gordo, impulsionadas por uma demanda aquecida.

Mandioca sofre com baixo volume e poucos negócios

Com menos disponibilidade em lavouras e clima desfavorável, parte dos produtores adiam a colheita da raiz para 2024

Santa Catarina recebe duas missões da Coreia do Sul para avaliar os controles sanitários de bovinos, aves e suínos

A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) recebeu duas missões da Coréia do Sul para conhecer e avaliar os processos de produção, abate e controle sanitário de bovinos, aves e suínos. O objetivo foi realizar uma auditoria na produção catarinense de suínos e bovinos e também em aves. A Coréia do Sul permite somente a entrada de carne suína e bovina de Áreas Livres de Febre Aftosa sem Vacinação – condição que Santa Catarina já obteve há 16 anos. As comitivas do país asiático, com profissionais da área técnica do serviço veterinário, foram recebidas pelos médicos veterinários da Cidasc, coordenadores dos Programas Sanitários. A equipe estrangeira chegou ao estado catarinense na quinta-feira (09/11) e verificou como funciona o sistema de controle sanitário do Estado, desde a identificação individual de bovinos e bubalinos até o manejo, transporte e abate de animais. Entre os dias 9 e 14 de novembro, a delegação sul coreana visitou propriedades e plantas frigoríficas nos três Estados da região Sul, conforme agenda organizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). No último dia de trabalho, eles conheceram o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, localizado no Rio Grande do Sul. Os dois estados vizinhos conquistaram recentemente a certificação como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, concedida pela Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) aos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso, mas ainda falta o reconhecimento da condição pelas autoridades sul-coreanas. No dia 22 de novembro, teve início a avaliação das condições de sanidade avícola, também com vistas à importação de carne catarinense. A missão coreana foi informada sobre como é feito o registro de estabelecimentos avícolas e como funciona o sistema de rastreabilidade e medidas de controle sanitário para a influenza aviária (IAAP) em Santa Catarina, um dos maiores exportadores de carne de ave do país. Eles elogiaram os planos de vigilância brasileiros e o trabalho desenvolvido pela Cidasc. Após a reunião de trabalho realizada nesta quinta-feira (23/11) na sede do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal (Dedsa), em Florianópolis, os coreanos visitaram na sexta-feira granjas na região de Criciúma. O corpo técnico da Cidasc apresentou na prática como a avicultura catarinense implementa medidas de biosseguridade, que tem permitido manter os aviários comerciais livres do vírus IAAP. A missão prossegue no Brasil até o dia 29 de novembro, com visitas aos Estados do Paraná e São Paulo. O diretor de Defesa Agropecuária, Diego Rodrigo Torres Severo, destaca que as expectativas para Santa Catarina são positivas e aguardam a possibilidade de abertura de novos mercados para a proteína animal. “Mostramos a excelência do serviço veterinário catarinense e ressaltamos o status de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em 2007, e a condição de zona livre de influenza aviária. Ambos são consequência da excelência das medidas sanitárias executadas pelos profissionais da Cidasc, em parceria com os produtores rurais, entidades públicas e privadas no Estado”, destaca. Vale destacar que exportação de carne suína brasileira é restrita à proteína proveniente de Santa Catarina. Tanto a abertura para carne vermelha quanto a ampliação para a proteína suína são demandas antigas dos frigoríficos exportadores. Quanto à carne de aves, é essencial que o processo de regionalização da avicultura seja reconhecido pela comunidade internacional, pois isso garante as exportações de Santa Catarina, mesmo com focos de IAAP na avicultura comercial em outros estados.

Algodão: Nova York fecha com perdas acentuadas seguindo petróleo e bolsas

Mercado tecnicamente rompeu a importante linha de 80 centavos de dólar.

Mapa apreende 6 mil garrafas de azeite de oliva falsificado e 28 toneladas de feijão com impurezas em São Paulo

Força-tarefa do Ministério busca combater a fraudes em alimentos, visando garantir a segurança alimentar

Defensivos: projeto que facilita liberação vai ao Senado

Plenário vota nesta terça texto que modifica regras de aprovação e comercialização

Fertilizantes: Clima irregular já afeta as vendas de fertilizantes no país

Dados de consultoria mostram que o ano de 2024 deve registrar o menor volume comercializado em um primeiro semestre

plugins premium WordPress

Acesse a sua conta

Ainda não é assinante?