Safra de algodão 2022/23 de MT pode ter recorde histórico de produtividade

Especialistas que estarão presentes no XV Encontro Técnico Algodão, da Fundação MT, de 28 a 30 de agosto, em Cuiabá, afirmam que boa parte das lavouras do Estado vão alcançar mais de 300 arrobas por hectare.

Importações e exportações da China caem em julho e ameaçam perspectivas de recuperação

PEQUIM (Reuters) – As importações e exportações da China caíram muito mais rápido do que o esperado em julho e a demanda mais fraca ameaça as perspectivas de recuperação na segunda maior economia do mundo, aumentando a pressão para que as autoridades liberem novos estímulos para um crescimento estável. Os números fracos da balança comercial reforçam as expectativas de que a atividade econômica pode desacelerar ainda mais no terceiro trimestre, com os setores de construção, manufatura e serviços, o investimento estrangeiro direto e lucros industriais enfraquecendo. As importações caíram 12,4% em julho na comparação anual, mostraram dados da alfândega nesta terça-feira, bem pior do que a previsão de queda de 5% em uma pesquisa da Reuters e de um declínio de 6,8% em junho. Já as exportações contraíram 14,5%, mais forte do que a queda esperada de 12,5% e o que o recuo de 12,4% do mês anterior. O ritmo de declínio das exportações foi o mais rápido desde o início da pandemia em 2020 e a queda nas importações foi a maior desde janeiro deste ano, quando as infecções por Covid fecharam lojas e fábricas. Embora a fraqueza no valor das importações reflita a demanda fraca, as quedas nos preços das commodities também exacerbaram os resultados, dizem os analistas. “A maioria das medidas de pedidos de exportação aponta para um declínio muito maior na demanda estrangeira do que até agora refletido nos dados alfandegários”, disse Julian Evans-Pritchard, chefe de economia da China na Capital Economics. “E as perspectivas de curto prazo para os gastos do consumidor nas economias desenvolvidas continuam desafiadoras, com muitos ainda sob risco de recessão neste ano, embora moderada.” A economia da China cresceu a um ritmo lento no segundo trimestre diante do enfraquecimento da demanda tanto interna quanto externa, levando os líderes do país a prometer mais suporte e analistas a rebaixar suas previsões de crescimento para o ano. O valor das importações foi pior do que o previsto porque “os economistas podem estar interpretando mal os fatores de preço subjacentes das commodities, que dominam as importações chinesas”, explicou Xu Tianchen, economista sênior da Economist Intelligence Unit. “Por exemplo, a China está importando mais petróleo, mas a preços mais baixos, como resultado, o volume de petróleo bruto acelerou em julho, mas o valor da importação desacelerou. Lógica semelhante vale para grãos e soja.” Os embarques de petróleo bruto para o maior importador de petróleo do mundo foram 17% maiores em julho do que no mesmo período do ano passado, mas caíram 18,8% em relação ao mês anterior, enquanto as importações de soja em julho saltaram 23,5% em relação ao ano anterior, com uma produção quase recorde no Brasil.

Pesquisa da CNA vai mapear desafios de acesso ao mercado internacional

Pequenos, médios e grandes produtores podem responder pesquisa até 20 de agosto

Be8 anuncia investimento de R$ 300 milhões em linha de produção de glúten vital

Linha será integrada à produção de etanol, aproveitando a proteína dos cereais utilizados como matéria-prima do biocombustível. O glúten produzido substituirá integralmente o produto importado pelo país, além de ter excedente para atender o Mercosul

Semana terá frente fria na região Sul e chuvas no Nordeste

Para o Sudeste, a expectativa é de tempo mais firme, com chuvas apenas no litoral de São Paulo

Haddad: corte da Selic é um alívio para a economia brasileira

Para ministro, redução mostra que governo está na direção certa.

Volume exportado de carne bovina recua 4% em Julho/23 frente ao comparativo anual

Nesta terça-feira (01), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) reportou que o volume exportado de carne bovina ficou em 160,7 mil toneladas no fechamento de Julho/23. O volume exportado registrou uma queda de 4,00% frente ao  total embarcado no ano passado, que ficou em torno de 167,1 mil toneladas em 21 dias úteis.  A média diária exportada até a quinta semana de julho/23 ficou em 7,6 mil toneladas e teve um recuo de 3,80%, frente ao observado no mês de julho do ano anterior, que ficou em 7,9 mil toneladas.   O preço médio do produto na quinta semana de Julho ficou em US$ 4.740 mil por tonelada, na qual teve uma queda de 27,60% frente aos dados divulgados em julho de 2022, em que os preços médios registraram o valor médio de US$ 6.549 mil por tonelada. O valor negociado para o produto na quinta semana de julho/23 ficou em US $ 762.221 milhões, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de julho do ano anterior foi de US$ 1.094,773 milhões. A média diária ficou em US $ 36.296 milhões e registrou uma queda de 30,40%, frente ao observado no mês de julho do ano passado, que ficou em US$ 52.132  milhões.

Tempo de liberação de cargas aéreas internacionais cairá 80%

Sistema deve diminuir em 90% intervenção humana no fluxo de produtos

Raízen prevê moagem de 10 milhões de toneladas de cana no MS em 2023/24

Os dados foram apresentados durante evento aberto à imprensa na unidade Rio Brilhante, ocasião em que a companhia apresentou tecnologias para produtividade e falou sobre expansão de produtores parceiros.

Fertilizantes: Relação de troca para a soja em julho recua em Mato Grosso

Mês foi de intensificação de negócios. Análise da Argus já identifica comercializações de cloreto de potássio para a safra 2024/25 de soja

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