Imposto de Renda: Receita paga nesta sexta segundo lote de restituição

A Receita Federal credita nesta sexta-feira (30) as restituições do segundo lote de 2023 para cerca de cinco milhões de contribuintes que entregaram a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física.

Paranaguá espera carregar 9,4 mi toneladas de grãos e farelo no 3º trimestre

A demanda é impulsionada pela nova safra de milho, soja, açúcar e farelo. Previsão representa um aumento de 32,5% em relação a 2022

Aplicativo ganha funcionalidade para ajudar no controle de praga

O Fundecitrus App reúne algumas das tecnologias já existentes do Fundecitrus em uma só plataforma e também os manuais técnicos sobre pragas e doenças dos citros

Produtores de cana-de-açúcar aprovam Plano Safra, mas questionam taxas de juros

A ORPLANA, que representa as associações de produtores de cana no Brasil, reforça a necessidade da equalização de juros.

Bahia lidera produção de energia eólica

A Bahia possui padrões mensais de sazonalidade bem definidos, com ventos constantes e unidirecionais

Soja: relação de troca para o adubo está positiva. Quais os riscos de esperar?

Negociações de última hora podem causar gargalos logísticos, mas produtor de soja ainda aposta em quedas mais acentuada nos fertilizantes

Plano Safra 23/24: Agricultura familiar conta com R$ 71,6 bilhões, crescimento de 34% e maior volume da história; entenda

O Plano Safra passa a incluir povos e comunidades tradicionais e indígenas como beneficiários do Pronaf A; veja detalhes

Boi gordo: oferta escassa sustenta altas, mas atacado fraco limita avanço mais consistente

Os frigoríficos de SP abriram o dia aumentando em R$ 2/@ os preços do boi e da vaca gorda, agora negociados por R$ 255/@ e R$ 230/@, no prazo, informa Scot Consultoria.

Santa Catarina registra safra recorde de arroz

A safra 2022/2023 de arroz irrigado em Santa Catarina teve um desempenho acima do esperado. Conforme dados levantados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), a quantidade total produzida chegou a 1,27 milhão de toneladas, a maior já registrada no Estado. O fator primordial para esse resultado foi a produtividade, que também foi recorde: a média ficou em 8,6 mil quilos por hectare. Os dados detalhados podem ser consultados no site do Observatório Agro Catarinense. Na safra catarinense de 2022/2023, quantidade total produzida chegou a 1,27 milhão de toneladas, a maior já registrada no Estado. O anúncio dos números finais da safra de arroz irrigado 2022/2023 foi realizado durante o evento de Avaliação Estadual de Safra de Arroz Irrigado de Santa Catarina, realizado na Estação Experimental da Epagri em Itajaí, na sexta-feira, 22 . Na oportunidade também foi lançada uma nova variedade de arroz desenvolvida pela Epagri, a SCSBRS126 Dueto, que ganhou esse nome por dois motivos: pela dupla aptidão de tolerância a baixas e altas temperaturas na fase reprodutiva e por ter sido desenvolvida por meio de parceria interinstitucional entre Epagri e Embrapa, com o apoio do UDESC. De acordo com a analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Glaucia Padrão, a previsão inicial era de que a produtividade tivesse um pequeno decréscimo em relação à safra anterior, já que o excesso de frio, no segundo semestre de 2022, atrasou um pouco o desenvolvimento das lavouras. No entanto, esse atraso não implicou em redução, ao contrário, a produtividade cresceu 1,24%. Os números da safra foram repassados por Glaucia em Itajaí, no evento de lançamento do arroz Dueto, nova variedade desenvolvida pela Epagri. Glaucia salienta que esse resultado tem ainda mais impacto levando-se em consideração que, na safra 2021/2022, o Estado já tinha registrado produtividade acima da média histórica. Além disso, a área plantada na safra 2022/2023 foi praticamente a mesma da última safra. “Vários fatores levaram a esse resultado, especialmente a adoção de cultivares de alto desempenho produtivo, o clima favorável e o manejo das lavouras, com investimento em adubação e tecnologia”, explica a analista. Mercado Aliado à boa produção, os preços recebidos pelos produtores de arroz têm se mantido acima dos custos, o que garante uma margem de lucro aos produtores. Segundo Glaucia, neste ano se observou um movimento atípico do mercado. Nos primeiros cinco meses do ano, quando tradicionalmente os preços caem, tendo em vista o aumento da oferta proporcionado pelo início da colheita, os preços apresentaram uma elevação gradual. Esse movimento de subida foi interrompido a partir da segunda quinzena de maio, quando os preços começaram a baixar. De acordo com a analista, os motivos para esse aumento atípico nos preços no começo do ano foram a redução nas estimativas da safra gaúcha, que deve registrar uma quebra de quase 10% em relação às estimativas iniciais, e o aumento das exportações. Esses dois fatores diminuíram a oferta do grão no mercado interno e, consequentemente, fizeram os preços subirem. “A elevação da taxa de câmbio nos primeiros meses do ano tornou o grão brasileiro competitivo no mercado externo, o que resultou em uma elevação das exportações brasileiras”, explica. No entanto, a partir da segunda quinzena de maio, a moeda brasileira se valorizou em relação ao dólar, o que reduziu o ritmo das exportações brasileiras do grão. “Quando associamos isso ao bom desempenho da safra catarinense e o consequente aumento da oferta de arroz no mercado interno, há uma pressão de baixa sobre os preços”, explica Glaucia. A estimativa da Epagri/Cepa é que 87% da produção da safra 2022/23 já tenha sido comercializada.

JBS investe em nova fábrica de ração no Rio Grande do Sul para dobrar a produção local de suínos

Com investimento de R$ 250 milhões, nova planta de rações em Seberi irá gerar 110 empregos diretos e abastecer suinocultores de 36 municípios

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