Lá fora, o cenário também foi positivo para a pluma. Na semana passada, o contrato dezembro NY (CTZ2) registrou a sua maior alta semanal em 12 anos!
Algodão: após maior alta semanal em 12 anos, a pluma tenta manter seus patamares

Lá fora, o cenário também foi positivo para a pluma. Na semana passada, o contrato dezembro NY (CTZ2) registrou a sua maior alta semanal em 12 anos!
Transformações trazidas por sistemas digitais avançam e se passam a fazer parte do manejo do gado em busca de uma melhor gestão
“Quando adubada e irrigada, o percentual de proteína na planta pode chegar a 29%, com digestibilidade de 75%, valores semelhantes aos da alfafa”, informa pesquisadora da Embrapa
‘De quantos alertas ainda precisam?’, perguntou presidente da COP26
Há risco de temporais em algumas áreas do país nesta segunda-feira (7)
Um dos entraves do agronegócio é a questão da logística interna para evitar as perdas das colheitas e dos alimentos. De acordo com os dados mais recentes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), referentes a 2021, mostra que o Brasil desperdiça anualmente perto de 60 quilos, por habitante (212,7 milhões de habitantes), algo como 12,7 milhões de toneladas de alimentos. Com base em levantamentos realizados pela Embrapa e outros grupos de pesquisas há duas décadas, os níveis de perdas têm se mantido ao redor de 10% no campo, 50% no manuseio de transporte, 30% nas centrais de abastecimento e 10% no varejo e nas residências. Frigoríficos de SC estão em contingência pela paralisação dos caminhoneiros anti-Lula Os impactos são significativos e resultam em custos ambientais e insumos utilizados na fase da produção (água, combustível, adubos, agrodefensivos), na distribuição (embalagem, transporte) e no armazenamento. Ademais, os alimentos depositados em aterros signatários, ou simplesmente descartados no ambiente produzem metano, gás com efeito estufa 23 vezes mais potente do que dióxido de carbono, aumentando o custo ambiental. Milho e soja pela estrada Em estudo recente realizado em 2022, pela ESALQ (Escola Superior de Agricultura-Divisão de Logística) da Universidade de São Paulo, mensurou perdas em torno de 1,27% para a produção de milho e 1,17% no caso da soja, considerados apenas as operações pós- porteira, incluindo-se perdas físicas de grãos na logística desde a fazenda, passando por terminais ferroviários e hidroviários até chegar aos portos e centros processadores. O grande vilão das perdas é a armazenagem, responsável por mais da metade delas na cadeia logística. O estudo demonstrou também que há um desperdício de 696 mil hectares de área plantada, pouco mais de 3,8 milhões de m3 de água, aproximadamente 274,7 mil toneladas de fertilizantes e uma emissão adicional de 95,3 mil toneladas de gás carbônico, em função do consumo do diesel nas operações logísticas. O diagnóstico demonstrou também que as centrais de abastecimento e os varejistas não possuem equipamentos adequados para armazenamento e manutenção da qualidade dos alimentos. Será muito importante para o agronegócio investir em tecnologia para evitar as perdas e reduzir custos para o consumidor nacional e impulsionar mais vendas externas.
Projeção é que em 2030 o setor de biológicos alcance R$ 16,9 bilhões
No fechamento, o Dow Jones caiu 0,45%, a 32.001,25 pontos
A CNN Brasil Business disse que desde a safra 2017/2018 até a 2022/23, o volume nacional passou de 520 mil m³ para 4,5 milhões m³.
Integrantes do mercado financeiro trabalham com o eventual cenário de um “petista moderado e político” assumir a pasta.