Nos EUA, apesar de a demanda global e doméstica permanecer robusta, o elevado volume da safra norte-americana segue atuando como principal fator de contenção,
Quedas em Chicago refletem oferta abundante, mesmo com demanda firme. No Brasil, liquidez reduzida e foco no plantio mantêm cotações estáveis, mas com risco
Revisões do USDA reduzem o impulso altista em Chicago, enquanto o ambiente doméstico permanece contido por pouca oferta disponível e liquidez reduzida.
Nos EUA, avanço da colheita recorde amplia disponibilidade global do cereal e pressiona preços. No Brasil, negociações seguem lentas, com foco no plantio. Exportações
Demanda firme por etanol e exportações sustenta preços externos, enquanto resistência dos produtores e liquidez restrita pressionam o mercado brasileiro.
Safra recorde nos EUA pressiona cotações internacionais, enquanto no Brasil consumo interno pelas usinas e fábricas de ração limita quedas mais acentuadas no mercado
Nos EUA, apesar de a demanda global e doméstica permanecer robusta, o elevado volume da safra norte-americana segue atuando como principal fator de contenção,
Quedas em Chicago refletem oferta abundante, mesmo com demanda firme. No Brasil, liquidez reduzida e foco no plantio mantêm cotações estáveis, mas com risco
Revisões do USDA reduzem o impulso altista em Chicago, enquanto o ambiente doméstico permanece contido por pouca oferta disponível e liquidez reduzida.
Nos EUA, avanço da colheita recorde amplia disponibilidade global do cereal e pressiona preços. No Brasil, negociações seguem lentas, com foco no plantio. Exportações
Demanda firme por etanol e exportações sustenta preços externos, enquanto resistência dos produtores e liquidez restrita pressionam o mercado brasileiro.
Safra recorde nos EUA pressiona cotações internacionais, enquanto no Brasil consumo interno pelas usinas e fábricas de ração limita quedas mais acentuadas no mercado