O mês de agosto ficou na história, quando em plena colheita da safrinha os recordes nas cotações do milho se renovavam a cada semana. A repressão dos produtores amparou os ganhos, juntamente com o dólar, que no maior número de dias ficou cotado acima dos R$ 5,45. O processo de colheita passou dos 90% das áreas destinadas a safrinha no Brasil. No mercado externo, a tempestade Derecho que atingiu os estados produtores dos EUA, ditou as operações na Bolsa de Chicago, que alavancou os índices na CBOT e o mês de agosto foi ajustado em máximas do início de julho. Confira: