O mês de setembro sinalizou um ritmo de negócios mais lento no Brasil, após os compradores refazerem boa parte dos seus acervos durante a colheita da safrinha e optarem por ficar mais distantes do mercado. Além disso, com a queda nos preços em algumas regiões e isenção dos impostos de importação até final do ano por parte do governo, como forma de diminuir os preços domésticos, os vendedores mais capitalizados se distanciaram do mercado e focaram nos trabalhos de plantio da nova safra de milho e soja. No mercado externo, os preços futuros registraram altos e baixos em Chicago diante de um mês agitado, mas conseguiram fechar com ganhos de até 2,08% nos contratos de dez/21 a set/22. Confira: