Os preços domésticos do milho fecharam mais um mês em alta, devido a demanda mais aquecida e a menor oferta, uma vez que os vendedores permaneceram afastados das negociações durante a maior parte do mês aguardando melhores condições para comercializar a produção. Além disso, o dólar em alta, as preocupações com o cultivo da segunda safra e da disponibilidade do cereal nos próximos meses, também fortaleceram as cotações. Já no mercado externo, os contratos futuros do milho registraram fortes perdas, por conta das apreensões com a retração na demanda do etanol. Confira: