A forte quebra na segunda safra de milho do Brasil e atrasos na colheita limitou a oferta do cereal doméstico e valorizou fortemente os preços. Algumas praças do interior do país, como é o caso de Pato Branco, no Paraná, onde a saca comercializada na Bolsa Brasileira de Mercadorias valia R$ 105 no dia 30, chegaram a contabilizar ganhos de quase 30% nos preços no decorrer do mês de julho. Por outro lado, os preços do milho recuaram no mercado externo, mesmo com os EUA sofrendo uma situação complicada nas lavouras em função do clima quente e falta de chuvas. Na Argentina, a colheita do milho chegou a sua reta final. Confira: