Os primeiros meses de 2021 foram de foco total na produção da safra brasileira de milho, cuja produção foi impactada pelo clima quente e seco, resultando numa forte quebra da safrinha. Os receios perante a oferta do cereal, associado a demanda aquecida e dólar elevado, fizeram os preços subirem ainda mais. Já no segundo semestre, uma desaceleração na demanda doméstica, assim como o menor ritmo das exportações norte-americanas, depreciaram os preços do cereal. Ainda assim, as incertezas sobre a oferta global de milho persiste na próxima temporada e um clima seco na América do Sul, associado a melhora da demanda de milho dos EUA para exportação, trouxe um viés positivo aos índices nos últimos dias do ano, fazendo as cotações encerrarem com valorização de até 34% na Bolsa de Chicago. Confira: