Iniciando pelo mercado externo, acompanhamos uma segunda-feira (22) de estabilidade para o principal contrato na bolsa de Chicago, o qual variou no dia +0,04%.
Apesar da forte valorização para o trigo e a soja, o milho teve dificuldades de recuperação após atualização para as inspeções semanais naquele país.
Segundo o USDA, na semana encerrada no dia 18 foram inspecionadas 713,290 mil toneladas de milho, bem abaixo da semana anterior, e das 728,841 mil toneladas inspecionadas em igual período do ano anterior.
Falando agora sobre o Brasil, temos atualização da Balança Comercial preliminar.
De acordo com a Secex, até a 3° semana de janeiro foram exportadas 3,707 milhões de toneladas de milho não moído, o que representa apenas 60,4% do volume total exportado em janeiro de 2023.
A média diária de embarques para os 14 dias foi de 264,799 mil toneladas.
Com exportações mais lentas neste início de ano, e estimativas da Conab mantendo a produção do milho safrinha, tanto os futuros do cereal na B3 quanto os preços da saca no mercado físico encerram o dia com quedas significativas.