MINUTO DA SOJA: clima nos EUA dá suporte às cotações

Apesar da melhora nas condições de lavouras nos EUA, e das previsões de chuvas e temperaturas maia amenas para o mês de agosto, os futuros da oleaginosa encerraram a sessão dessa quarta-feira (09) com leves altas para os principais contratos na Bolsa de Chicago.

Tempo de leitura: 2 minutos

| Publicado em 10/08/2023 por:

Engenheira Agrônoma | Analista de mercado

Apesar da melhora nas condições de lavouras nos EUA, e das previsões de chuvas e temperaturas maia amenas para o mês de agosto, os futuros da oleaginosa encerraram a sessão dessa quarta-feira (09) com leves altas para os principais contratos na Bolsa de Chicago. O vencimento agosto teve uma variação de +0,10% e o vencimento setembro de +0,13%.

Parte do suporte veio do baixo volume das inspeções semanais no país norte-americano, mas também da percepção de uma demanda mais aquecida, principalmente vinda da China.

Nessa quarta-feira (09), o USDA informou uma nova venda de 251 mil toneladas de soja para a China, volume esse da safra 2023/24.

Indo para o Brasil, temos atualização das novas estimativas da Anec para o complexo soja após os dados da Balança Comercial preliminar do mês.

Segundo a associação, para agosto é estimado que as exportações fiquem entre 7 e 8,8 milhões de toneladas, bem acima do volume de 5 milhões exportadas nesse mesmo mês do ano anterior.

A Anec também ressaltou que as exportações entre janeiro e agosto desse ano, podem superar todo o volume exportado no ano de 2022. As estimativas são de um volume de 81,8 milhões de toneladas nesses 8 meses de 2023 (em 2022 o volume total foi de 77,8 milhões de toneladas).

Em 2023, o volume total deverá ser de 99 milhões de toneladas!

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