Entretanto, vale ressaltar que não foram observadas mudanças estruturais relevantes capazes de alterar, de forma consistente, o viés predominantemente baixista que segue caracterizando o mercado. Nos EUA, as exportações seguem avançando consistentemente. Na Rússia, a perspectiva é de retração da área semeada com trigo em 2026, reflexo da deterioração das margens dos produtores e da manutenção das tarifas de exportação. Já na União Europeia, as projeções indicam queda na produção na safra 2026/27, com os volumes retornando a níveis mais próximos das médias históricas.
