Fertilizantes: indústria de fertilizantes é responsável por 15% do PIB de insumos e 6% da agropecuária

A indústria de fertilizantes brasileira também contribui com aproximadamente 2,2% do Produto Interno Bruto do agronegócio, além de gerar 28 mil empregos. Os dados são do Sindicato Nacional das Indústrias de Matérias-Primas para Fertilizantes

Alta do boi gordo no mercado futuro da B3 é consistente e já se aproxima dos R$240/@; no físico, demanda aquecida está fazendo a diferença

Possibilidade de exportações recordes em setembro e carne mais batata no varejo incrementam demanda diante de uma oferta mais limitada.

MS registra primeiro foco de gripe aviária em animal de criação

O número total de casos de gripe aviária no Brasil subiu para 103; país segue com status livre da doença

Cooperativas de R$ 100 bilhões. Veja quais são e onde estão

7 entre as 10 maiores cooperativas estão em uma única região e representam 84% do faturamento

Algodão: boas condições das lavouras dos EUA elevam os preços

Novos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e alta do petróleo contribuíram para valorização da pluma.

Venda de máquinas agrícolas deve cair 20% em 2023, estima Abimaq

A recuperação do mercado de máquinas agrícolas no Brasil é esperada para o segundo semestre do próximo ano

El Niño têm 95% de chance de continuar entre janeiro e março de 2024, diz centro de meteorologista dos EUA

Há mais de 95% de chance de que o padrão climático El Niño continue durante o inverno do Hemisfério Norte, de janeiro a março de 2024, trazendo condições mais extremas, disse um centro de meteorologista do governo norte-americano nesta quinta-feira. “Em agosto, as temperaturas da superfície do mar estavam acima da média em todo o oceano Pacífico equatorial, com fortalecimento no Pacífico central e centro-leste”, disse o Centro de Previsão Climática (CPC). O El Niño é um aquecimento das temperaturas da superfície do oceano no Pacífico central e oriental que pode provocar fenômenos climáticos extremos, desde incêndios florestais até ciclones tropicais e secas prolongadas. O fenômeno natural já está provocando calamidades em todo o mundo, e os riscos são maiores para os mercados emergentes, mais expostos a oscilações nos preços dos alimentos e da energia. “À medida que o El Niño se fortalece, há uma boa probabilidade de que tenha um impacto na próxima estação de crescimento das áreas de produção agrícola do Hemisfério Sul”, disse Chris Hyde, meteorologista da empresa de tecnologia espacial Maxar. “Isso inclui as colheitas na África do Sul, Sudeste Asiático, Austrália e Brasil, onde o clima é normalmente mais seco e mais quente do que o normal.” “Apesar da amplitude média do conjunto ser praticamente a mesma do mês passado, o horizonte de previsão mais curto significa que as chances de pelo menos um El Niño ‘forte’ aumentaram para 71%”, disse o CPC. Em julho, a Organização Meteorológica Mundial alertou que as temperaturas devem subir ainda mais em grande parte do mundo depois que o El Niño surgiu no Pacífico tropical pela primeira vez em sete anos. O fenômeno também ameaça os suprimentos globais de arroz, em meio à proibição de embarques de uma variedade crucial do alimento básico do principal exportador, a Índia, além de outras commodities, como café, óleo de palma, açúcar, trigo e cacau do sudeste da Ásia, Austrália e África.

Confira as 10 cidades do agro com maior valor de produção no Brasil; MT lidera

Dentre o top 10 cidades agro, o Mato Grosso lidera com seis municípios

Última semana do inverno vai ter calor em grande parte do Brasil

O calor intenso vai atingir áreas de Santa Catarina, Paraná, grande parte da Região Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste

ATP espera ter diálogo produtivo com novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho

Associação de Terminais Portuários Privados também agradece a Márcio França pelo seu trabalho à frente da pasta

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