Irga, CNA, Apex e Farsul se unem para levar projeto Agro.BR a produtores do RS

O presidente do Irga, Rodrigo Machado, esteve reunido na tarde desta terça-feira (29) com Luana Krieger, representante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e Renan dos Santos, da Assessoria Econômica da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). O objetivo do encontro, realizado na sede da autarquia, foi discutir a consolidação de convênio entre as entidades para a prospecção de novos mercados para o arroz gaúcho e seus derivados. O Irga se associou neste ano ao convênio firmado entre CNA e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) no desenvolvimento do projeto Agro.BR. Esse projeto tem a missão de ampliar a pauta exportadora brasileira, trabalhando junto a empreendedores rurais de todos os tamanhos na missão de levar seus negócios para novos clientes e novas realidades. O Agro.BR inclui iniciativas direcionadas para negócios que estejam em qualquer etapa do caminho da exportação. Isso inclui sensibilização, capacitação, apoio em plano de exportação, consultoria personalizada, participação em rodadas de negócios, suporte em escritórios no exterior e muito mais. “Essa era uma demanda antiga da cadeia do arroz. Por isso essa parceria do Irga com a CNA, Apex-Brasil e Farsul era tão importante e já está dando os primeiros resultados. O Irga tem entre suas competências o papel de potencializar a promoção e comercialização do nosso arroz para o exterior. Por isso concretizar esse convênio era fundamental para nós”, observa Machado. O presidente acrescenta que montou um grupo de trabalho no Irga especialmente para tratar do tema, chefiado pelo assessor João Carlos Pires, que atua em Brasília. Na reunião desta terça-feira, foi discutida a ideia de, em um primeiro passo, levar o Agro.BR aos produtores por meio de um atendimento agrupado organizado pelas três entidades. Desta forma, seriam promovidos encontros para apresentação do projeto para produtores de arroz do RS. Uma nova reunião entre as três entidades deve ocorrer nos próximos dias para alinhar a iniciativa.

Missão chilena avalia estabelecimentos de genética avícola em SP, MG e MS

Trabalho será concluído em 9 de dezembro e, 20 dias úteis depois, Ministério da Agricultura do Chile deve emitir laudo oficial com o resultado da missão

Portos do Paraná monitora bloqueios rodoviários

Fonte: PRF

De acordo com Diretoria de Operações da empresa, apesar dos bloqueios rodoviários, as operações portuárias seguem normalmente

Arrobas de boi gordo por bezerro no maior valor de 2022 em novembro

A quantidade de arrobas de boi gordo por bezerro alcançou o maior valor de 2022 na parcial de novembro.

Temporais e risco de transtornos; confira a previsão do tempo para esta terça-feira (29)

A chuva persiste desde a costa do Sul até a costa do Sudeste, com alerta para temporais e grandes acumulados

ADAMA nomeia líder em Sustentabilidade no Brasil e destaca os pilares fundamentais para a área nos próximos três anos

A ADAMA, companhia integrante de uma das maiores holdings do agronegócio global, acaba de nomear Lydia Damian, atual gerente sênior de Comunicação da ADAMA e há oito anos na empresa, como líder em Sustentabilidade no Brasil. O principal papel de Lydia com a nova responsabilidade será transformar as ações de sustentabilidade, que já são práticas da companhia, em compromissos, consolidando e mensurando metas para inspirar não só o público interno, mas a sociedade de um modo geral, compartilhando as iniciativas da companhia e a evolução de cada uma delas. A nova função se soma às atuais responsabilidades de Lydia à frente da área de Comunicação da empresa. Com investimentos anuais em diferentes ações nessa área, a ADAMA começa uma nova etapa, sob liderança de Lydia, que, em seu primeiro movimento, formou um comitê especial para a discussão e acompanhamento de ações em sustentabilidade nas frentes Social, Econômica e Ambiental. Fazem parte desse comitê quatro diretores nas áreas Jurídica, Operações, Marketing e Pessoas & Cultura, além de seis profissionais nas áreas de Inovação, Meio Ambiente, Relacionamento com a Comunidade, Desenvolvimento Organizacional e Desenvolvimento de Mercado. O conjunto de metas e ações ficará sob o guarda-chuva denominado pela empresa de ADAMA C.U.I.D.A.  (Compromissos para o Uso Inteligente de Defensivos Agrícolas). “Desde a sua criação, a ADAMA vem atuando de forma a ter em sua cultura e em suas práticas fundamentos que nos permitam contribuir para a produção de alimentos de maneira sustentável. O Brasil tem uma participação muito expressiva na alimentação mundial e fazemos parte dessa cadeia. Por isso ajudar os agricultores em seus desafios diários e contribuir para que o Brasil continue sendo um país que produz e que preserva também é nosso papel. Nesse sentido vamos intensificar nossa atenção em ações sustentáveis, definir metas claras e mensuráveis, principalmente no curto e médio prazos, que incluem 2023, 2024 e 2025. Assim, conseguiremos fazer um acompanhamento estruturado e aprofundado para, a partir dos resultados, evoluirmos cada vez mais dentro dos parâmetros já estipulados e expandir para mais ações e parcerias”, afirma a gerente. Frentes e compromissos para 2022 Como uma demanda mundial, a Sustentabilidade tem ganhado cada vez mais peso nos negócios da ADAMA de forma global e, nesse sentido, a companhia continua a se adaptar para ajudar a enfrentar os desafios das mudanças climáticas e a crescente crise global de alimentos. “Estabelecemos bases sólidas para nossa jornada de sustentabilidade, que nos permitirá avançar para que possamos continuar a garantir a segurança alimentar para uma população em crescimento, protegendo nosso meio ambiente”, afirmou em entrevista nos canais da companha o presidente e CEO global da ADAMA, Ignacio Dominguez. Com metas globais nas frentes Social, Econômica e Ambiental, a ADAMA no Brasil também irá estabelecer compromissos nesses pilares, nos quais já atua com diversas iniciativas, de forma mensurável. Na frente Social, o objetivo da ADAMA é intensificar o cuidado com os colaboradores, tanto em termos de segurança e qualidade de vida, como na diversidade, e com as pessoas das comunidades onde a companhia atua por meio de iniciativas como o acesso de crianças e adolescentes em situação de risco ao Instituto ADAMA, que há 15 anos atende a sociedade com cursos livres em cultura e educação e programas de inserção no mercado de trabalho. “A meta a partir de 2022 no pilar social será aumentar o trabalho voluntário em prol do Instituto e ampliar o atendimento a mais crianças”, explica. Na frente Econômica, a estratégia é cuidar da sustentabilidade nas lavouras e dos negócios do produtor, como a empresa já faz por meio do programa ADAMA C.U.I.D.A. no Campo, intensificando o número de treinamentos neste ano, com a meta de alcançar 12 mil agricultores e consultores em treinamentos e apresentações sobre boas práticas no uso de defensivos em 2022. Na frente Ambiental, as metas estão relacionadas à redução do uso de recursos no processo produtivo como água, combustível fóssil, energia elétrica e resíduos gerados. “Neste momento, estamos quantificando o nosso uso para estabelecermos o número exato que deve ser a redução de cada um desses recursos, mas estamos finalizando para termos uma primeira meta que seja alcançada ainda em 2022 e, para o ano que vem, manteremos o foco na nossa pegada de carbono”, afirma Lydia.

Algodão: seca, calor e pragas impactaram safra brasileira. Como planejar a próxima?

Em ano marcado por intempéries climáticas nas principais regiões produtoras do país, a cultura do algodão sofreu por seca, calor e pela maior incidência de pragas (sobretudo os ácaros e bicudos), colocando em xeque a saúde e a produtividade das lavouras, e a qualidade da fibra colhida. Ainda assim, praticamente concluída, a colheita brasileira da pluma deve ficar bem próxima dos 3 milhões de toneladas, segundo relatório divulgado em 9/11 pela Conab. O crescimento de quase 17% em relação à safra anterior foi puxado por uma produtividade 13,9% maior. Ainda segundo a Conab, embora estejamos em período de vazio sanitário, prevê-se para a cultura de algodão um aumento de 2,6% da área cultivada, em relação à safra passada, totalizando 1.642,2 mil hectares. As lavouras na Bahia e no Mato Grosso, estados com maior representatividade na produção de algodão, iniciarão suas semeaduras entre final de novembro e início de dezembro. E o momento não podia ser mais favorável. Com oferta internacional em recuo — e uma valorização de mais de 30% nos preços da commodity – o mercado aquecido tem motivado os agricultores a já planejarem uma nova safra de maneira mais agressiva. E, se, por um lado os fatores climáticos fogem ao controle do produtor, por outro, não deverão faltar investimentos em tecnologias para garantir a saúde e a produtividade das lavouras. Uma das principais frentes neste combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante entrave nesta escalada rumo à maior produtividade. Para combater alvos como o bicudo do algodoeiro, o complexo de lagartas, pulgões e ácaros os produtores brasileiros fazem uma média de 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. Um investimento que ultrapassa os 600 milhões de dólares por safra. Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com uma média de 8 aplicações por ciclo e adoção de 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país. Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas-, Roberto Rodrigues, o combate a doenças e pragas tem se tornado ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência apresentada por certos fungos e insetos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”. Bicudo é um dos principais inimigos Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo do algodoeiro tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma. Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Somente para combater o bicudo, os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle. A situação pode estar prestes a mudar. De acordo com Roberto Rodrigues, a IHARA acaba de lançar uma tecnologia revolucionária, que promete levar o controle do bicudo do algodão a uma nova fase. O Bestphos une dois ativos poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros. Outro ponto forte do Bestphos é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle. Roberto Rodrigues ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com o nosso lançamento ChaserCW e o produto Pirephos EC”. Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura. “A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

Brasil deve alcançar superprodução de mel em 2022

Especialistas apontam o clima como grande trunfo para superar as 55 mil toneladas de mel produzidas em 2021

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Ministério da Agricultura embarga empresas de fertilizantes

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