Marinha avisa que ondas podem superar 2,5 metros de altura em parte do litoral da região Sul
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Brasil pode atender a quase a metade da demanda global por créditos de carbono até 2030
Segundo os acordos, a Amaggi comprará 500 mil toneladas por ano da mineradora canadense por pelo menos 15 anos
O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, completa 40 anos de atividades em 2022. Referência no País quando o assunto é o agronegócio, o Cepea foi inicialmente criado em 1981 por um grupo de professores do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq/USP, como “Centro de Pesquisas em Economia Agrícola”, mas teve o primeiro projeto executado em 1982. Em dezembro de 1996, então, o grupo passou a ser chamado de “Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada”. HISTÓRICO – Os primeiros a solicitar oficialmente projetos ao Cepea, por volta de 1982, foram instituições públicas estaduais e federais, como a Secretaria de Indústria e Comércio de São Paulo, CNPq, Capes, Finep e Fapesp, tendo demanda também do Banco Mundial. Em outubro de 1986, o Cepea lançou a revista “Preços Agrícolas” com o apoio de alguns patrocinadores. A publicação, com periodicidade mensal, foi extinta em julho de 2001, somando 173 edições. Nos primeiros anos da década de 90, a então Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), atual B3, iniciou contatos com o Cepea para a elaboração de Indicadores de preços de commodities agropecuárias, que viriam a orientar os contratos no mercado futuro desses produtos. A assinatura do primeiro contrato com a então BM&F ocorreu em dezembro de 1993, quando surge o Indicador do Boi ESALQ/BM&F. Com este acerto, no dia 1º de março do ano seguinte, o Cepea inicia a divulgação do Indicador do Boi que até os dias atuais é usado para liquidação financeira de todos os contratos futuros de boi negociados na B3. Outros grandes parceiros do Cepea têm sido as agências de notícias. A Agência Estado participa da história do Cepea desde a década de 1990; a Bloomberg se integrou ao grupo em 2001 e a Thomson Reuters, em 2011. Merecem destaque no histórico do Cepea também parcerias com entidades de classe, como com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com representantes do setor sucroalcooleiro, do algodão, da mandioca e do leite. No mesmo sentido, indústrias de insumos têm sido apoiadoras de pesquisas que preenchem a lacuna que havia quanto a informações sobre os mercados de frutas e hortaliças. EQUIPE – Além de professores da Esalq/USP, a equipe do Cepea é formada por pesquisadores mestres e doutores com conhecimentos sobre agronomia, economia, administração e contabilidade, profissionais de comunicação, de tecnologia da informação e estagiários de graduação da Esalq/USP e, também, de outras universidades. Em média, a equipe Cepea reúne cerca de 150 pessoas. Com perfil diferenciado de quaisquer outras instituições de pesquisa em economia do Brasil, o Cepea investe em um modelo de trabalho em que cada membro de sua equipe tem liberdade para exercer sua criatividade e é motivado para se aperfeiçoar continuamente. HOMENAGEM – Como parte das comemorações de 121 anos da Esalq, completados em junho deste ano, o Cepea recebeu uma homenagem da Escola, pelos 40 anos de relevantes contribuições ao Agronegócio Brasileiro. Na ocasião, o coordenador científico do Cepea, o professor Geraldo Barros, recebeu homenagem entregue pelo professor Paulo Nussenzveig, pró-reitor de pesquisa da USP. Na ocasião, estiveram presentes também o professor Marco Antonio Zago, Presidente da Fapesp, a professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, vice-reitora da Universidade de São Paulo, o professor Durval Dourado Neto, Diretor da Esalq, o Dr Evaldo Ferreira Vilela, Presidente do CNPq, entre outros.
O agronegócio é o setor mais contemplado com o leilão de 5G. A afirmação foi dada pelo Ministro das Comunicações, Fábio Faria, durante o AgroForum 2022, realizado pelo BTG Pactual nesta quinta-feira (29), com cobertura da Agência SAFRAS. O agro está cada vez mais conectado com o nosso ministério, destacou na palestra “5G no Agronegócio”. Conforme o palestrante, com o 5G, vai ser possível ter uma total rastreabilidade dos caminhões que transportam produtos agrícolas pelas estradas. Até mesmo um comprador do exterior vai poder rastrear a sua carga, exemplifica Faria. No início da pandemia da Covid-19, segundo o palestrante, 48 milhões de pessoas que tiveram que ficar em casa não tinham acesso à internet. São pessoas que ficaram sem aula e sem poder trabalhar, explica. Neste contexto, o ministério trabalhou forte em melhorias no setor de internet.
A maior parte desse aumento deve ocorrer na recuperação da produtividade, ou seja, na quantidade colhida por hectare, porque a área deve crescer apenas 9,3%.
Produções de laranja, café e abacate foram comprometidas
Epidemia histórica de 2021/2022 já inclui um total de 2467 surtos em aves de corte e 3573 casos de gripe aviária de alta patogenicidade em aves selvagens
Encontro debateu o enfrentamento à criminalidade contra o agro
As recomendações finais foram propostas pelo Grupo de Trabalho (GT), criado no âmbito da Comissão para o Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio do Mapa