A quebra da última safra de trigo no Brasil tem causado problemas até hoje a cadeia produtiva do cereal. A falta de oferta, tanto de trigo brasileiro, quanto argentino (principal importador), mantém os produtores que ainda possuem pouco estoque disponível, em situação confortável, alarmando os compradores. Por conta disso e da alta volatilidade do dólar, alguns estados chegaram a acumular alta de 13% no mês de maio. A necessidade de importação de trigo continua e só nesse último mês, o Brasil recebeu 821,00 mil tons de trigo da Argentina. No mercado externo, a Bolsa de Chicago fechou em queda no mês, influenciada principalmente pela queda na demanda e aumento dos estoques finais do trigo. Confira:
