O ano nem bem começou e o mercado do trigo tanto brasileiro como externo, já contou com inúmeros fatores que movimentaram os preços. No Brasil, a alta nos preços do milho e estoques apertados de trigo, que podem resultar numa necessidade de importação mais cedo este ano, além da restrição da oferta por parte dos produtores, fizeram os preços se manterem elevados. Na Argentina, o país registrou a sua maior safra histórica, com 21,8 milhões de toneladas colhidas. Nos EUA, os preços chegaram a registrar ganhos de até 7% na CBOT na variação mensal, fundamentados principalmente pelas tensões entre dois grandes produtores e exportadores de trigo, a Rússia e Ucrânia. Confira: