Em agosto os preços da soja registraram perdas nos contratos futuros negociados na B3 e Bolsa de Chicago, dado o cenário de menor demanda pela oleaginosa por parte da China, em especial nas primeiras semanas do mês. Enquanto isso, a procura pela oleaginosa brasileira pelos compradores domésticos aumentou e mesmo com a queda do dólar, os produtores seguraram a oferta, mantendo os preços em alta no mercado físico. Já na reta final do mês, os EUA demonstrou novas perdas de qualidade nas lavouras da safra 2021/22 e preocupações com o clima, além da melhora de vendas na exportação, mas ainda assim, os preços fecharam o mês no vermelho. Confira: