A segunda safra brasileira de milho, iniciou no mês de junho de forma mais retraída do que o ano passado. Todavia, o aquecimento na oferta teve papel crucial para baixar as cotações do cereal nas principais praças das regiões produtoras. No decorrer do mês, o fator que influenciou o mercado doméstico foi o dólar em altos patamares e produtores restringindo as vendas, para manter as margens do grão. No exterior a volatilização dos preços, foi balizada pelas condições de lavouras que tiveram grande progresso nos EUA, fator este que motivou as perdas em Chicago. Somente no final do mês, é que o preço do milho obteve uma recuperação expressiva, com a redução de áreas destinas ao grão. Confira: