MINUTO DO MILHO: notícias da China pressionam cotações do cereal

As novas estimativas são de uma produção chinesa de 288 milhões de toneladas de milho o que, caso se concretize, reduziria as importações do milho pelo gigante asiático.

Tempo de leitura: 2 minutos

| Publicado em 19/12/2023 por:

Engenheira Agrônoma | Analista de mercado

Esta semana começou com atualização da Balança Comercial no Brasil.

Segundo os dados da Secex, até a 3° semana de dezembro foram exportadas 3,684 milhões de toneladas de milho não moído, representando 59% do volume total exportado em todo esse mês de 2022.

Nestes 11 dias úteis, a média diária de embarques foi de 334,961 mil toneladas.

No mercado externo, a semana também começou movimentada.

Com a China apontando um novo recorde na sua produção de milho 2023/24, as cotações do cereal são pressionadas na Bolsa de Chicago. As novas estimativas são de uma produção chinesa de 288 milhões de toneladas de milho o que, caso se concretize, reduziria as importações do milho pelo gigante asiático.

O contrato março encerrou a sessão de segunda-feira (18) variando -1,24% na CBOT.

Apesar disso, dados alfandegários da China informaram que as importações do cereal foram recordes neste último mês de novembro, totalizando 3,59 milhões de toneladas, uma alta de 384% ante ao volume adquirido neste mesmo mês do ano anterior.

Encerrando, o USDA atualizou os dados das inspeções semanais de grãos para exportação nos EUA, os quais foram satisfatórios.

Na semana encerrada no dia 14 foram inspecionadas 947,418 mil toneladas de milho, número acima da semana anterior e das 826,955 mil toneladas inspecionadas em igual período do ano anterior.

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