Começando pelo Brasil, temos a atualização da Balança Comercial preliminar do mês, com dados da Secex até a 3° semana de junho.
Durante os 15 dias úteis contabilizados, foram exportadas 636,947 mil toneladas de milho não moído, exceto milho doce, o que representa 61,58% do volume total embarcado em todo o mês de junho em 2023.
Apesar das exportações continuarem a apresentar ritmo muito lento, produtores consultados comentam esperar melhoras para as próximas semanas, e por isso limitam as vendas no mercado físico, mesmo com a colheita acelerada do milho.
Na bolsa brasileira (B3) os futuros do milho encerraram a segunda-feira (24) operando levemente no campo positivo, com o contrato setembro variando +0,71%.
No mercado físico os preços da saca recuavam para as principais praças de negociação.
Indo agora para o mercado externo, os futuros do milho abriram a semana recuando na bolsa de Chicago, com o contrato setembro variando -0,23% e o dezembro -0,35%, acompanhando principalmente as quedas do trigo.
Tivemos a atualização das inspeções semanais para exportação de grãos naquele país, que para o milho, na semana encerrada no dia 20 de junho, totalizou 1,117 milhão de toneladas, vindo abaixo da semana anterior.
Quanto as condições de lavouras, estas apresentaram queda ante a semana anterior, e até o dia 23 de junho foram classificadas 69% entre boas/excelente condições, 24% em condições regulares e 7% entre ruins/péssimas.