Começamos o relatório de hoje comentando sobre os acontecimentos de sexta-feira (28) no mercado externo, quando tivemos a liberação pelo USDA da área de plantio nos EUA, assim como dos estoques trimestrais.
Para a soja, os estoques ficaram em 26,40 milhões de toneladas, cerca de 21,88% a mais que para este mesmo período em 2023, quando os estoques eram de 21,66 milhões de toneladas.
Quanto a área de plantio, ficou em 34,85 milhões de hectares, apenas 3% a mais que no ano anterior.
Após o relatório negativo, especialmente pelos estoques, a oleaginosa operou em queda lá na bolsa de Chicago.
Já nesta segunda-feira (01), as cotações voltaram a operar no campo positivo, com o contrato agosto variando +1,1%, e o setembro +0,67%.
O suporte para o grão veio de seu derivado, o óleo de soja, que subia forte no dia. Com o aumento do uso deste óleo para biodiesel nos EUA, e a valorização do petróleo, as altas foram bem justificadas.
As condições de lavoura da soja norte-americana permaneceram inalterada, classificada até o último dia 30 com 67% em boas/excelentes condições, 25% regulares e 8% com condições ruins/péssimas.
Encerrando, tivemos a atualização das inspeções semanais para exportação de grãos naquele país, até a semana encerrada no dia 27 de junho.
Quanto a soja, foram inspecionadas 303,023 mil toneladas, volume que veio abaixo da semana anterior.