As interrupções na produção decorrem, sobretudo, do recesso de fim de ano e dos períodos programados de manutenção nas plantas industriais. Já os compradores seguem cautelosos e pouco atuantes. A avaliação predominante é de que uma retomada mais consistente da comercialização deva ocorrer apenas no início de 2026. Adicionalmente, a qualidade inferior do trigo argentino tende a exigir dos moinhos uma maior diversificação das origens externas. Isso pode elevar os custos de aquisição do insumo ao longo de 2026, reduzindo as margens de rentabilidade dos moinhos.
