Nos EUA, cotações seguiram o viés de queda observado na soja, em um ambiente dominado pela expectativa em torno do relatório de oferta e demanda do USDA. No Brasil, a sustentação das cotações decorre principalmente do risco de atraso no plantio da próxima segunda safra, cuja semeadura depende da colheita da soja 2025/26, além da postura mais retraída dos produtores. A firme demanda interna também exerce influência altista. No campo, 71,3% da área estimada pra plantio foi semeada, segundo Conab.
