Bioquerosene é novo subproduto de valor da cana-de-açúcar

O etanol de cana-de-açúcar produzido no Brasil foi reconhecido pela Agência Ambiental Americana (EPA) como sustentável para a produção de bioquerosene de aviação.

Gripe aviária: produtores rurais devem reforçar medidas de prevenção, avisa Faesp

“Manter o status sanitário do Brasil como livre da enfermidade é uma responsabilidade a ser compartilhada por toda a sociedade”, diz presidente da entidade

Mais um dia com sol e chuva; confira

Para esta quinta-feira (16), o clima no Brasil irá de risco de temporais a locais ensolarados

Boi gordo: preços firmes e expectativas de novas altas no curtíssimo prazo

Nas praças paulistas, diz a S&P Global, há relatos de forte especulação altista, pois muitos frigoríficos locais começaram a comprar lotes de boiadas gordas em Mato Grosso do Sul

Área cultivada com arroz cai 12% no Rio Grande do Sul

A área total semeada com arroz no estado foi de 839.972 hectares, uma redução de 12% em relação à safra passada

Gulfood: Alimento brasileiro busca destaque nos Emirados

Representantes de 11 empresas brasileiras estão a caminho dos Emirados Árabes para participar da feira de alimentos e bebidas Gulfood, realizada em Dubai a partir de 20 de fevereiro. Organizada pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira e pela agência Apex Brasil, de fomento a exportações e investimentos, a missão é composta por empresas especializadas em derivados de frango, de bovinos, doces, frutas, grãos, açúcar e especiarias. A expectativa é aproveitar a presença de varejistas e importadores de todo Oriente Médio, de países africanos e do sul da Ásia na exibição para ampliar a venda de produtos brasileiros nessas regiões, sobretudo nas categorias de maior valor agregado. Os participantes receberão orientações sobre negociação antes de participar de rodadas com compradores pré-selecionados pela Câmara Árabe. Também vão participar de um seminário sobre oportunidades no mercado global de alimentação muçulmana, estimado em US$ 1,267 trilhão e com nada menos que 1,9 bilhão de consumidores. “O Brasil já é um importante fornecedor de produtos como açúcar, carne de frango, milho, soja, carne bovina, café e outras commodities alimentares ao mundo muçulmano. Queremos, no entanto, estimular as empresas brasileiras a buscar oportunidades nos segmentos de maior valor agregado, onde há muito espaço para crescer”, afirma Silvana Scheffel Gomes, diretora de marketing e conteúdo da Câmara Árabe. Na avaliação de Scheffel Gomes, o avanço do Brasil no mercado islâmico de alimentação ainda esbarra na baixa oferta de produtos com certificação halal, hoje essencialmente limitada às carnes de frango e bovina. Para o consumidor muçulmano, o selo atesta produção conforme às tradições do islamismo, sendo obrigatório para várias categorias de de alimentos importadas por países de maioria islâmica ou com grandes comunidades muçulmanas. No caso de alimentos processados, o selo halal garante ser o produto livre de derivados suínos, cujo consumo é vedado ao muçulmano. Nos produtos de origem animal, atesta que os processos de abate ocorreram sob o rito islâmico. Na visão de Scheffel Gomes, o investimento na certificação de produtos é um passo central para o Brasil avançar no fornecimento de alimentos de valor agregado ao mundo islâmico, razão pela qual a missão comercial à Gulfood dará bastante ênfase à questão. A missão brasileira à Gulfood integra as ações do projeto Halal do Brasil, iniciativa conjunta da Câmara Árabe-Brasileira e da Apex Brasil para estimular a venda de alimentos brasileiros de valor agregado em mercados muçulmanos. Lançado no fim do ano passado, o projeto prevê investimento de R$ 15,4 milhões em ações de promoção comercial em feiras no exterior e também no estímulo à adoção da certificação halal por empresas brasileiras em fase de internacionalização. Em novembro passado, a iniciativa levou seis empresas à feira saudita Saudi Halal Expo, especializada em produtos voltados ao consumidor muçulmano.

Ministério da Agricultura registra fungicida inédito no Brasil

Foi registrado um fungicida com ingrediente ativo Tiafenacil; o produto é um novo herbicida, usado no plantio direto

Carlos Fávaro defende cautela na retomada da discussão do projeto que altera a Lei dos Agrotóxicos

Ao afirmar que o desafio é melhorar a imagem dos produtores brasileiros no exterior, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu cautela na votação de mudanças na Lei dos Agrotóxicos. O projeto, que está no Plenário do Senado, exclui a Anvisa e o Ibama da fiscalização e da análise desses produtos e ainda cria o Registro Temporário e a Autorização Temporária para os novos produtos. Carlos Fávaro, que é senador licenciado, antecipou que vai atuar em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Anvisa e Ibama

Novo sistema de integração lavoura-pecuária intensifica produção animal

Uso de consórcios forrageiros aumenta teor proteico da forragem, beneficia lavoura e ajuda a controlar plantas daninhas, informa a Embrapa

Agenda Semanal

Confira os principais acontecimentos ligados ao agro que podem impactar nos seus negócios.

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