Açúcar: dois meses depois do início da colheita, começa a safra indiana de vender dificuldades para gerar facilidades

O verão muito quente e depois chuvas em excesso seriam as causas da safra prejudicada, segundo relatos.

CNA discute ações para a cacauicultura em 2023

Entidade participou da reunião da Câmara Setorial de Cacau do Mapa na terça (6)

Com avicultura em destaque, Paraná já produziu 4,87 milhões de toneladas de carne neste ano

Maior produtor avícola do País, a carne de frango teve a maior participação na produção pecuária paranaense, com 3,8 milhões de toneladas processadas nos três primeiros trimestres do ano. Os dados são da Estatística da Produção Pecuária, divulgada nesta quarta-feira (7) pelo IBGE.

Baixa umidade do ar x temporais: a previsão do tempo para hoje

De acordo com a Climatempo, termômetros podem chegar aos 40 graus em algumas cidades do Sul nesta quinta-feira (8)

CTC lança três variedades de cana-de-açúcar em 2023

Novos cultivares do Centro de Tecnologia Canavieira atendem boa parte das condições de solo, clima, períodos de safra e épocas de colheita

Troca de bezerros por boi gordo inicia dezembro no maior valor em 3 anos

A relação de troca de bezerros por boi gordo subiu na parcial de dezembro de 2022 para o maior valor desde 2019.

Colheita do tabaco é aberta oficialmente no Rio Grande do Sul

Para esta safra é esperado um aumento na produção de quase 8%; estado responde por 44% do tabaco produzido no Sul do país

Santa Catarina reforça medidas de prevenção contra a gripe aviária

Santa Catarina é o segundo maior produtor e exportador de carne de aves do Brasil e possui um plantel de mais de 132,3 milhões de frangos

UE fecha acordo sobre lei que impede importação de bens ligados a desmatamento

BRUXELAS (Reuters) – A União Europeia concordou nesta terça-feira com uma nova lei para impedir que empresas vendam para o mercado da UE café, carne bovina, soja e outras commodities ligadas ao desmatamento em todo o mundo. A lei exigirá que as empresas apresentem uma declaração de diligência mostrando que suas cadeias de suprimentos não estão contribuindo para a destruição de florestas antes de venderem mercadorias para a UE ou poderão enfrentar multas pesadas. “Espero que esta regulamentação inovadora dê impulso à proteção das florestas em todo o mundo e inspire outros países”, disse o principal negociador do Parlamento Europeu, Christophe Hansen. O desmatamento é uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa que impulsionam a mudança climática e estará em foco em uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre biodiversidade nesta semana, em que os países buscarão um acordo global para proteger a natureza. Negociadores de países da UE e o Parlamento Europeu fecharam o acordo sobre a lei nesta terça-feira. Ela se aplicará a soja, carne bovina, óleo de palma, madeira, cacau e café, e a alguns produtos derivados, incluindo couro, chocolate e móveis. Borracha, carvão e alguns derivados de óleo de palma foram incluídos a pedido dos parlamentares da UE. As empresas precisarão mostrar quando e onde as commodities foram produzidas e informações “verificáveis” de que não foram cultivadas em terras desmatadas após 2020. O não cumprimento pode resultar em multas de até 4% do faturamento de uma empresa em um Estado-membro da UE. Países afetados pelas novas regras, incluindo Brasil, Indonésia e Colômbia, dizem que elas são onerosas e caras. A certificação de fornecimento também é difícil de monitorar, especialmente porque algumas cadeias podem abranger vários países. Embora os ativistas tenham saudado a lei como “histórica”, eles também criticaram a exigência de que as empresas provem que respeitaram os direitos dos povos indígenas –mas apenas se esses direitos já estiverem legalmente protegidos no país produtor. “A UE perdeu a chance de sinalizar ao mundo que a solução mais importante para impedir o desmatamento é defender os direitos indígenas”, disse Nicole Polsterer, do grupo Fern. Os países da UE e o Parlamento Europeu precisam agora aprovar formalmente a legislação. A lei pode entrar em vigor 20 dias depois, após os quais as grandes empresas têm 18 meses para se adequar e as pequenas empresas 24 meses. A UE afirmou que trabalhará com os países afetados para aumentar sua capacidade de implementar as regras.

Tilápia: estado brasileiro consegue encurtar ciclo de produção em até dois meses; veja qual

Estudo inédito da Embrapa mostra que condições geográficas e climáticas favorecem a atividade, mas infraestrutura logística na região ainda limita potencial

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