Sensor fixado às folhas monitora perda de água em culturas

Fonte: Jornal da USP

Através dos sensores será possível acompanhar a eficiência dos pesticidas, além de monitorar a toxicidade desses produtos

Pesquisadores desenvolvem produtos com frutos da palmeira juçara

Fonte: Embrapa Amapá

Os pesquisadores esperam que a agregação de valor aos frutos vá contribuir para a preservação da espécie

Defensivos agrícolas: comissão do Senado aprova PL que flexibiliza regras

Além de modificar regras de aprovação e comercialização de produtos, o projeto de lei altera a nomenclatura “agrotóxico”, que passaria a ser chamado de pesticida

Mercados argentinos comemoram vitória na Copa do Mundo

BUENOS AIRES (Reuters) – Os títulos e ações da Argentina subiram nesta segunda-feira, um dia após a vitória do país na Copa do Mundo, com o bom humor nas ruas impulsionando o sentimento dos investidores no país. “A reação de hoje pode ser devido a algum efeito associado à vitória na Copa do Mundo”, disse o economista Gustavo Ber. “ADRs e títulos em dólar conseguiram evitar a fraqueza externa por enquanto, como vêm fazendo recentemente como resultado de apostas táticas.” O índice de ações S&P Merval subiu 1,83%, para 168.128,28 pontos, liderado por empresas do setor de energia. Os títulos do mercado de balcão, que estão sendo negociados em território problemático devido a recentes problemas de dívida, subiram em média 0,2%. O analista Marcelo Rojas disse que “os dólares que a AFA (Associação Argentina de Futebol) vai embolsar para ganhar a copa no Catar devem entrar pelo banco central (dado o rígido controle cambial vigente), então as reservas serão beneficiadas”. A Argentina conquistou o valor recorde da Copa do Mundo, de 42 milhões de dólares, ao vencer a França na final no domingo, conquistando o troféu pela primeira vez desde 1986. A seleção chegará à capital e comemorará a terceira vitória do país na Copa do Mundo na terça-feira no centro de Buenos Aires. Não ficou claro o quanto isso estava por trás do bom desempenho do mercado nesta segunda-feira, embora um artigo deste ano da Universidade de Surrey, na Inglaterra, argumentasse que uma vitória poderia impulsionar a economia do país vencedor. “A análise mostra que vencer a Copa do Mundo da Fifa aumenta o crescimento do PIB em pelo menos 0,25 ponto percentual nos dois trimestres subsequentes”, disse o artigo do pós-doutorando Marco Mello. “Esse resultado parece ser impulsionado principalmente pelo maior crescimento das exportações, o que é consistente com um maior apelo dos produtos e serviços nacionais no mercado global após a vitória em um grande evento esportivo”. (Reportagem de Jorge Otaola)

Epagri/SC promove Dia de Campo e abertura da colheita do maracujá nesta quinta-feira, 22

A cidade de Santa Rosa do Sul sedia nesta quinta-feira, 22, cerimônia de abertura da colheita do maracujá em Santa Catarina, que acontece ao final do V Dia de Campo sobre a cultura agrícola. O evento ocorre entre 8:30h e 11:30h, na propriedade Frutas Catarina, do agricultor Murilo Matias Da Rolt. A realização é da Epagri, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural e da Prefeitura de Santa Rosa do Sul. O Dia de Campo vai oferecer aos visitantes informações concentradas em três estações técnicas: tecnologia de aplicação; dicas práticas para a produção de mudas de maracujá; como selecionar plantas e frutos para obtenção de sementes. Santa Catarina é o terceiro maior produtor de maracujá do Brasil, atrás de Ceará e Bahia. Segundo Diego Adílio da Silva, extensionista da Epagri e líder do Projeto Fruticultura para as regiões de Tubarão e Criciúma, a cultura é fonte de renda para 900 famílias no Estado. O Valor Bruto de Produção (VBP) fica em torno de R$60 milhões por safra. Colheita A colheita inicia na segunda quinzena de dezembro e vai até final de junho. “Em alguns municípios, principalmente Treze de Maio e Pedras Grandes, pode adentrar julho”, explica o extensionista. O plantio acontece entre agosto e setembro. Santa Catarina conta com 2 mil hectares de pomares de maracujá, concentrados no Sul do Estado. A expectativa de Diego é que a produtividade fique dentro da média histórica, ou seja, em torno de entre 30 a 40 toneladas por hectare. Essa boa produtividade se dá apesar das condições climáticas recentes, não tão adequadas ao cultivo da fruta. Em novembro, Santa Catarina registrou frio tardio e grande volume de chuvas, que resultam em dias nublados. Essa combinação vai fazer com que a colheita de dezembro seja menor, na comparação com o mesmo mês de anos anteriores. Diego explica que é em dezembro que o produtor recebe os melhores preços pela fruta. “Então, isso pode impactar um pouco a rentabilidade”, adianta o técnico da Epagri. “Apesar de tudo, a gente vê que o nosso trabalho de ajudar o produtor a escolher as plantas e frutas para obter as melhores sementes, vem dando resultado”, afirma o extensionista. Ele chega a essa conclusão com base no fato de que, no início de dezembro, era possível visualizar plantas produzindo flores e já com frutas penduradas, mesmo com as condições climáticas não tão favoráveis. O V Dia de Campo e abertura da colheita do maracujá tem apoio da Cresol, Jacto e Turfa Fértil. Serviço O que: V Dia de Campo e abertura da colheita do maracujá em SC Quando: quinta-feira, 22 de dezembro, das 8:30h às 11:30h Onde: Propriedade Murilo Matias Da Rolt – Frutas Catarina. Av. Jaguarari, Santa Rosa do Sul Informações e entrevistas: Diego Adílio da Silva, extensionista da Epagri, pelo fone/whats (48) 3403-1094

Algodão: produção é revisada para 2,94 milhões de toneladas

Apesar do crescimento sobre a safra 2020/21, a previsão ficou abaixo das estimativas iniciais.

Projeto vai alavancar agroindústria de pinhão no Paraná

Objetivo é gerar renda a pequenos produtores rurais de região do estado

Tempestades de norte a sul e risco para transtornos; veja a previsão

A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) segue atuando sobre boa parte do país

Exportações de carnes de boi, frango e suína atingem marca histórica

Já são quase 7 milhões de toneladas embarcadas para o exterior no acumulado de 2022

Cachaça brasileira bate recorde de exportação em 2022

Neste ano, o Brasil exportou 8,6 milhões de litros de cachaça, um aumento de 30,38% na comparação com o ano passado

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