Banco Central projeta PIB acima de 2% para 2022, afirma Campos Neto

Segundo o presidente, no evento Macroday do BTG Pactual, dados sairão no próximo relatório de inflação, que será divulgado em setembro

Conab reduz previsão de produção de açúcar e moagem de cana do Brasil

A safra de cana do Brasil 2022/23 foi estimada em 572,9 milhões de toneladas, ante 596 milhões na previsão de abril, o que deve configurar uma queda de 1% versus o ciclo anterior.

Panificação: mais 10 tipos de pães do mundo para se inspirar

Hoje existem vários tipos de pães ao redor do mundo, com diversos ingredientes e sabores. A seguir segue uma relação de 10 tipos de pães que você precisa conhecer (e provar). Confira.

Agricultura de Precisão: confira quais culturas que mais utilizam a tecnologia

“No Brasil, o mercado de agricultura de precisão avançou na aplicação variável de fertilizantes e corretivos de solo, mas temos agora que ver a lavoura toda como não uniforme, principalmente no manejo de pragas e doenças. Esse é o grande desafio para a AP daqui para frente”, afirma o professor Dr. José Paulo Molin

Milho Brasil: em reta final, colheita do milho safrinha se torna mais lenta em função das chuvas

Preços ainda continuam sendo pressionados devido ao avanço da colheita e viés negativo do mercado externo

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Apesar do recuo nos preços do trigo no Brasil, até outubro indústrias carregam custos antigos, diz Abitrigo

Os moinhos que moerão o trigo de agosto a outubro já pagaram antes pela commodity a preços acima dos que estão hoje no mercado interno. Agentes estão vendo a tonelada na faixa de R$ 1,890, em recuo de até R$ 300 em um mês, diante de uma boa safra nacional, como Money Times publicou há pouco. Mas além de destacar que os custos da matéria-prima são antecipados, a Abitrigo não confirma esses valores. Rubens Barbosa, presidente da entidade que abriga as produtoras de farinha de trigo, diz que “a informação de que dispomos indica ligeira queda de preços [do trigo] em função da safra nacional”. E acrescenta: “[safra] que ainda não foi colhida, o que indica que são apenas projeções”. A Conab fala em 9,26 milhões de toneladas, sobre 7,8 milhões/t da passada, que já começaram a ser colhidas em microrregiões do Oeste paranaense. Barbosa, no entanto, acredita que essa possibilidade de eventual recuo exista nos próximos tempos, inclusive com potencial mais elástico, dados fatores como maior oferta mundial – lembrando que as exportações ucranianas foram liberadas pela Rússia – e demanda com viés mais fraco.

Fertilizantes: Yara prevê escassez de fertilizantes nitrogenados

O motivo são as sanções ocidentais contra a Rússia, pelas quais reduziu a exportação de agroquímicos e gás natural, o que levou a um salto nos preços dos fertilizantes nitrogenados no mercado europeu.

Trigo Mercado Externo: alta nos preços do milho e soja elevam as cotações do trigo em Chicago

Mesmo com um dólar mais forte e, aumento nas exportações de trigo pela Ucrânia, cereal operava com ganhos de até 1% por volta das 10h45 (horário de Brasília) desta quarta-feira (17)

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De vilã a mocinha: carne bovina dá trégua para bolso do consumidor

A carne bovina voltou a entrar na lista de compras dos brasileiros depois da disparada em meados da pandemia. No mês de julho, o produto registrou queda no preço, com destaque para o filé mignon e a fraldinha. De acordo com o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) e pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), dos 15 cortes monitorados nos supermercados, dez registraram queda no preço. O acumulado do ano soma alta de 4,71%, mas já são dois meses de queda: -0,56% em julho e -1,38% em junho. O maior recuo no mês foi o da fraldinha, com 3,32%. Já no acumulado de 2022, o campeão de deflação é o filé mignon, que está 12,06% mais barato. Diego Pereira, economista-chefe da APAS, afirma que essa queda no preço dos cortes bovinos é reflexo do ajuste de acomodação de oferta e procura, uma vez que o preço das carnes no final de 2021 resultou na alteração no comportamento do consumidor, que migrou do consumo de bovinos para suíno. “O consumo de bovino caiu 9% no primeiro semestre de 2022 quando comparado a 2021 e o suíno obteve uma elevação de consumo em 28% no mesmo período”, destaca. Dentre as proteínas animais, os cortes suínos permanecem como uma opção atrativa para o consumidor, com queda de 5,38% no acumulado do ano, mesmo com leve alta de 2,92% no mês de julho. Na contramão, o preço das aves tem sido impactado pela quebra da produção norte-americana por conta da gripe aviária. A perspectiva para o segundo semestre é desafiadora, uma vez que não está descartada a possibilidade de um novo surto da doença nos Estados Unidos e na Europa. No acumulado do ano dos últimos 12 meses, esta proteína animal acumula alta de 20,27%, sendo 0,82% no mês de julho. Laticínios Os leites e derivados continuam sendo os vilões dos supermercados. O leite registrou altas na inflação de 21,52% em julho e de 71,66% no acumulado do ano. O segundo semestre deve trazer estabilidade ao preço do produto e de seus derivados, já que o Brasil elevou as importações de leite em pó em 30% e reduziu as exportações em 8% nos primeiros seis meses deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. O produto ainda sofre com a diminuição das pastagens no sul do país por conta da estiagem, o que faz os pecuaristas gastarem mais com ração animal, e o peso da inflação em toda cadeia de produção, com a elevação dos custos logísticos e das matérias-primas. Frutas e verduras Os hortifrutigranjeiros (produtos in natura) apresentaram deflação de 4,54% em julho. A queda das verduras chegou a 9,61%. Em compensação, as frutas subiram 3,23% no mês. Além das alterações climáticas que comprometeram as safras de diversas culturas no ano passado, o setor agrícola lida com a elevação dos preços internacionais dos fertilizantes importados. Bebidas As bebidas alcoólicas apontaram inflação de 0,72%. A cerveja, item de maior peso na cesta, subiu 0,60% – o aumento tem relação com reajuste do malte, produto importado que sofre pressão com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Já as bebidas não alcoólicas tiveram elevação de 1,39%, com o item refrigerante registrando aumento de 1,57% no mês e acúmulo de 16,59% nos últimos 12 meses. Nesse caso, os custos logísticos e a cotação internacional do açúcar foram os fatores de pressão. Produtos de limpeza Os preços dos produtos de limpeza apresentaram inflação de 2,33% no período e de 23,60% nos últimos 12 meses. O maior peso ficou para o sabão em pó, que subiu 3,62% em julho. Os artigos de higiene e beleza registraram aumento de 1,89%, índice impactado pelo preço do sabonete, que subiu 4,40% no mês.

Melhoramento genético eleva em 40% a produtividade de leite em município alagoano

Material genético vem de touros selecionados de todo Brasil e até de Estados Unidos e Holanda

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