A semana iniciou com dados para o Brasil. Nesta segunda-feira (13), contamos com a atualização da Balança Comercial preliminar do mês até a 2° semana de fevereiro.
Segundo o dados da Secex, neste período o país exportou 1,3 milhão de toneladas de soja, volume que equivale a apenas 21% do que foi exportado no mesmo mês em 2022. Nesse ritmo, para alcançar o mesmo patamar, seria necessário exportar 4,970 milhões de toneladas nas próximas semanas, volume um pouco fora da realidade quando comparamos com um grãos norte-americano mais competitivo e um programa de exportação forte naquele país.
E falando nos Estado Unidos, também contamos com a atualização do USDA quanto as inspeções semanais para exportação de grãos. Até o dia 09, foram inspecionadas 1,555 milhão de toneladas de soja, volume acima do inspecionado em igual período do ano anterior.
Mas voltando para o Brasil, segundo o Imea, a colheita da soja já atingiu 44,1% do total no estado do Mato Grosso, um avanço de mais de 20 pontos percentuais graças a leve trégua nas chuvas da região. No país o avanço é de 17% da área total, 7 pontos percentuais atrasados em relação ao ano anterior.
No Paraná, segundo a Deral, a colheita da oleaginosa está em 2% do total de 5,7 milhões de hectares, 13 pontos percentuais de atraso quando comparado com 2022.
Quanto aos futuros da oleaginosa, em Chicago a primeira sessão da semana foi de valorização? Melhor chamar de estabilidade, onde o contrato março variou +0,01%. Na Bolsa Brasileira a situação também foi a mesma, com o contrato março variando +0,02%.
